A circulação de fake news se tornou um risco direto às empresas, impactando contratos, decisões de consumo e investimentos. Uma única notícia falsa pode provocar perda de clientes, cancelamento de negócios e danos imediatos à reputação, exigindo que as organizações monitorem riscos e ajam de forma rápida e transparente.
A legislação brasileira já permite responsabilizar quem cria ou compartilha informações falsas. A Justiça reconhece que autores e replicadores podem ser condenados por danos morais e materiais quando o conteúdo atinge a imagem ou gera prejuízos econômicos. Também avançam discussões sobre a responsabilidade de plataformas digitais que não removem conteúdos falsos após notificação.
Para se proteger, as empresas precisam adotar protocolos de monitoramento, registrar provas e acionar rapidamente medidas judiciais. Em um cenário em que boatos digitais influenciam consumo e investimentos em poucos minutos, um jurídico preparado e planos de resposta ágeis são essenciais para preservar a credibilidade e reduzir perdas.
Fonte: Jornal Contábil
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