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Erros Comuns que Fazem o INSS Negar o Auxílio-Doença

Erros Comuns que Fazem o INSS Negar o Auxílio-Doença

Milhares de pedidos de auxílio-doença são negados todos os anos pelo INSS, principalmente por erros evitáveis como documentação médica incompleta, falhas no cadastro e ausência de comprovação da incapacidade. Exames desatualizados, laudos genéricos ou sem CID, além de documentos sem assinatura e carimbo, são frequentemente rejeitados. A organização prévia da documentação e a apresentação de relatórios médicos detalhados são medidas essenciais para evitar esse tipo de negativa.

Outro motivo recorrente é a falta de carência ou a perda da qualidade de segurado. É preciso ter pelo menos 12 contribuições mensais ou estar amparado por exceções legais, como doenças graves. Muitos contribuintes, especialmente os que pagam abaixo do mínimo, acabam tendo os pagamentos desconsiderados. Além disso, a perícia médica também pode resultar na negação do benefício, mesmo com laudos em mãos, caso o perito entenda que não há incapacidade laboral.

Erros no preenchimento do pedido, como descrições vagas ou dados inconsistentes, também estão entre os principais fatores de indeferimento. Para evitar esses problemas, é fundamental revisar todas as informações antes de enviar o requerimento e considerar o apoio de um especialista previdenciário. Em caso de negativa, o recurso pode ser feito no portal Meu INSS em até 30 dias, ou, se necessário, pela via judicial.

Fonte: Jornal Contábil

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